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A testosterona é essencial no corpo masculino, mas pode oferecer riscos quando em excesso no organismo.

Mas o que é testosterona?

Considerado o principal hormônio masculino (mulheres, em baixa quantidade), é formado a partir do colesterol.

Nos homens, é produzido nos testículos e tem função anabólica, sendo responsável pelo crescimento dos ossos e músculos. Além disso, também possui função androgênica, desenvolvendo as características sexuais masculinas: produção de espermatozoides, órgãos sexuais, crescimento de pelos, barba, entre outras.

Embora o baixo nível de testosterona seja prejudicial ao organismo, o alto também é. Segundo pesquisa realizada por cientistas de diferentes países, entre eles Irlanda, França e Estados Unidos, picos de testosterona provocam comportamento agressivo em homens, exacerbando reações. Ou seja, eles podem reagir de modo mais drástico a situações difíceis (comportamento “explosivo”).

Também está claro que há incidência significativamente maior de eventos cardiovasculares em pacientes com testosterona acima do limite. Portanto, há maior chance de infarto e AVC (“derrame”).

Sintomas de excesso de testosterona em homens: alterações de humor e agressividade, excesso no crescimento de pelos, aumento não natural de massa muscular e atrofia dos testículos (um terço dos homens têm infertilidade e impotência). Além disso, também pode causar pressão alta, aumento das mamas, distúrbios do sono e aumento do nível de colesterol.

Em mulheres, o hormônio aparece em pequena quantidade, sendo produzido nas glândulas suprarrenais. Seu excesso causa masculinização do organismo feminino, com sintomas como crescimento de pelos, voz mais grossa, maxilar mais largo e diminuição dos seios. Também pode ocorrer aumento do clítoris, aumento do apetite e perda das formas naturais do corpo, entre outras.

Não se esqueça: na dúvida, consulte sempre um especialista.