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O terror de ‘falhar’ na hora “H” é real para a maioria dos homens. Muitos jamais admitirão que já passaram por isso, mas a realidade é que provavelmente isso aconteceu ou irá acontecer com todos em algum momento de suas vidas sexuais. O fato de acontecer ocasionalmente não é preocupante. Todo mundo tem dias ruins, com stress do dia a dia e perder o foco, falhando no ato sexual é mais do que normal. Vários fatores podem causar a “broxada”. Depois de uma noitada daquelas, o organismo talvez não funcione pelo exagero na ingestão de álcool, aliado a jejum prolongado (ou até excesso de comida) e o sono pesado da madrugada. Nessa situação é mais do que normal que falte “energia” para atividade sexual. Lição: Beba menos e se prepare para uma noite de “atividade física prolongada”. Estresse, ansiedade ou inseguranças com o relacionamento são agentes psicológicos que também podem desencadear a “falha”. Excesso de masturbação ou, ao contrário, muito tempo sem ejaculação podem atrapalhar sua concentração levando a dificuldades de ereção ou ainda ejaculação precoce. Quando passar por essa situação, não culpe sua parceira ou parceiro. Pode ser um momento unicamente seu, reversível, mas particularmente seu. Despejar a culpa no outro não vai resolver, apenas gerar discussões e frustrações. Ficar se culpando também não vai resolver o problema magicamente. Não dá para controlar tudo, então tente relaxar e tirar o peso de seus ombros. Lembre-se que isso acontece com todos os homens. Eles apenas não contam aos outros! Se o clima foi quebrado, não tente identificar o motivo imediatamente. Curta a companhia da outra pessoa, que continua ali do seu lado. Relaxe e procure tratar do assunto com mais leveza. Até porquê a noite (ou dia) ainda não acabou. Relaxe, respire fundo e tente outra vez! Mas afinal, quando você deve se preocupar, então? Quando começar a se tornar constante, acontecer mais falhas do que relações normais ou quando você simplesmente estiver descontente com a qualidade da sua ereção ou duração da relação sexual. Nesse caso, vale a pena procurar um urologista. Há uma avaliação e investigação específica para problemas sexuais. Dessa forma, um diagnóstico pode ser realizado e um tratamento proposto.