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Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), pelo menos 11% dos homens no país são afetados pelo problema; necessidade de tratamento cirúrgico é rara

Quando se pensa em sexo seguro, a primeira palavra que vem à cabeça é camisinha. E a associação é mais do que justa: se usado corretamente, o preservativo é um dos métodos mais efetivos para prevenir infecções sexualmente transmissíveis. Mas, ao contrário do que parece, ele não é a única coisa que o casal precisa lembrar para evitar problemas após o rala e rola: a escolha da posição sexual também importa, principalmente se você tiver um pênis.

A curvatura excessiva do órgão masculino durante a relação sexual é a causa mais aceita para a Doença de Peyronie, condição popularmente conhecida como “pênis torto”. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), pelo menos 11% dos homens são afetados pelo problema que, como o apelido sugere, é caracterizado pela tortuosidade acentuada do órgão.

Ao contrário de pequenas curvaturas consideradas normais, a tortuosidade que acomete pacientes com a Doença de Peyronie pode variar de 30 até 90 graus – seja para a direita, seja para a esquerda.

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