Ejaculação precoce é uma condição que atinge homens de todas as idades, sendo muito mais comum sua ocorrência desde a adolescência.
Diversos fatores podem propiciar a situação: orgânicos, podendo ser genéticos, biológicos, metabólicos ou hormonais e/ou psicológicos, principalmente por ansiedade, depressão e problemas com autoestima.
Para o tratamento, o urologista deve levar em consideração fatores que podem interferir na duração da fase de excitação: idade do paciente, início de relacionamento com uma nova parceira e frequência recente de atividade sexual.
A ejaculação precoce tem cura. Ao médico cabe analisar a situação específica do paciente, recomendando um dos seguintes métodos: medicações via oral que retardam a ejaculação, anestésicos tópicos ou, ainda, a psicoterapia.
Formas alternativas podem incluir:
1) Lubrificantes à base de água (como o KY), que favorecem a penetração e diminuem o atrito, reduzindo, portanto, a sensibilidade do contato com a vagina.
2) Uso de preservativos com látex mais espesso. Apesar de não ter comprovação científica, a prática poderia ajudar na confiança e reduzir a sensibilidade de alguns homens, afastando a ejaculação precoce.
O importante é conhecer o seu corpo e, caso haja algo errado, não ter vergonha de conversar com um urologista. Havendo alguma dúvida, consulte um especialista.